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Revogaço de Lula e o Marco do Saneamento

 Lula ....estamos no dia 08/01 e já ganhamos esse soco no estômago? Sério mesmo? Quem me conhece pessoalmente sabe que minha única lealdade política é ao meu imposto pago e que por mim nem pagaria, porém, o Lula me trás desgostos em um nível pessoal. Minha família inteira(ou quase) é de esquerda então eu cresci acreditando que esse era o caminho melhor a todos e meu primeiro voto na vida foi ao Lula em 2002. Quando surgiu o mensalão em 2005 jurei a mim mesmo que jamais daria um voto a Lula  ou a quem ele apoiasse e promessa mantida. Assim como jamais votarei no Bolsonaro após as atrocidades e falta de humanidade em período de pandemia (sim meus queridos existe um universo onde você pode odiar o PT e ainda assim não ser bolsonarista.... estranho pra vocês né?) Sobre o Saneamento eu não crítico nem um nem outro e sim toda nossa estrutura de Estado. Em 2022 tínhamos 45% do país sem Saneamento básico..... então se temos 214,3 milhões de habitantes logo teremos em torno de 96,4 MILHÕES de p
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Hoppe - Democracia o Deus que falhou

Hans-Hermann Hoppe é um filósofo e economista alemão. Ele é conhecido por sua defesa do anarquismo de direito e do liberalismo econômico, bem como por suas críticas ao Estado e à democracia. Hoppe é professor emérito de ciência política na Universidade de Nevada, Las Vegas, e foi presidente do Instituto Mises nos Estados Unidos. Ele é autor de vários livros e artigos sobre temas políticos e econômicos, incluindo "Democracy: The God That Failed" e "A Theory of Socialism and Capitalism". "Democracy: The God That Failed" ele argumenta que a democracia é uma forma de governo ineficiente e que leva ao declínio político e econômico. Hoppe afirma que a democracia é um sistema político falho porque incentiva a guerra, a expansão do Estado e a diminuição da liberdade individual. Ele argumenta que os governos democráticos são propensos a oferecer bens públicos e a implementar políticas redistributivas, o que leva a um aumento da dívida pública e ao colapso econômic
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Hayek e o Caminho da Servidão

  Hayek e O Caminho da Servidão Friedrich A. Hayek foi um economista e filósofo austríaco, nascido em 1899. Ele é conhecido por suas ideias liberais e sua crítica ao socialismo. Seu livro mais conhecido é "O Caminho da Servidão", publicado em 1944. Neste livro, Hayek argumenta que o socialismo, que é um sistema político e econômico em que o governo controla a produção e a distribuição de bens e serviços, leva inevitavelmente à tirania. Ele afirma que, quando o governo tenta controlar a economia, isso limita a liberdade individual e cria uma sociedade totalitária, onde a maior parte da população se torna subserviente ao Estado. Hayek defende que a liberdade econômica é fundamental para a liberdade política e que o mercado livre é a melhor forma de se atingir a justiça social. Ele argumenta que o mercado livre permite que as pessoas tomem suas próprias decisões e que o resultado final será um sistema mais eficiente e equitativo do que qualquer outro que possa ser planejad
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Nazismo, comunismo e Fascismo - Irmãos briguentos do coletivismo

 Já imaginou se você pudesse por na mesma mesa pra conversar: Hitler, Stalin e Mussolini?  Provavelmente após a quinta cerveja eles estariam se quebrando na pancada, porém, apesar de suas diferenças existem pontos que eles jamais discordaram como a necessidade do Estado controlar economia, religião, relações de trabalho, produção e etc - podem divergir os métodos de fazer isso mas não dá necessidade em fazer. Fascismo, o comunismo e o nazismo são ideologias políticas que foram responsáveis por movimentos e regimes políticos significantes do século XX. Embora essas ideologias sejam bastante diferentes em alguns aspectos, elas também compartilham algumas semelhanças importantes. Uma das principais semelhanças entre o fascismo, o comunismo e o nazismo é que todos esses movimentos promoviam uma visão totalitária do Estado e da sociedade. Isso significa que eles acreditavam que o Estado deveria ter controle total sobre a vida das pessoas, incluindo suas crenças, atividades econômicas e rel
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Lula - um breve resumo de sua história

 Luis Inácio Lula da Silva, mais conhecido como Lula, foi o presidente do Brasil de 2003 a 2010. Antes de chegar à presidência, Lula era um sindicalista e líder político conhecido por sua luta contra a desigualdade e a pobreza. Lula nasceu em 1945 em um pequeno vilarejo no Nordeste do Brasil. Seu pai era um imigrante português e sua mãe era uma costureira. Lula cresceu em condições muito pobres e teve que trabalhar desde cedo para ajudar a sustentar a família. Mesmo assim, Lula conseguiu se formar no ensino médio e começou a trabalhar como metalúrgico. Ele também se tornou ativo na luta sindical e logo se destacou como um líder. Em 1980, ele fundou o Partido dos Trabalhadores (PT), que se tornaria um dos principais partidos políticos do Brasil. Lula foi candidato à presidência pela primeira vez em 1989, mas perdeu para Fernando Collor de Mello. Ele tentou novamente em 1994 e 1998, mas novamente foi derrotado. Finalmente, em 2002, Lula venceu as eleições presidenciais com uma ampla marg
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O Objetivismo de Ayn Rand

  O Objetivismo de Ayn Rand O objetivismo é uma filosofia criada por Ayn Rand, que se concentra na razão e no individualismo. Rand defende que a verdade é objetiva e que os indivíduos devem ser autônomos e responsáveis por suas próprias ações. Segundo Rand, a realidade é objetiva, ou seja, existe independentemente do que as pessoas pensam ou sentem. Por isso, ela acreditava que a razão é a ferramenta mais importante para se entender o mundo e tomar decisões corretas. Ela argumentava que o conhecimento científico é a forma mais confiável de entender a realidade e que a fé e os pressupostos não científicos são perigosos. O objetivismo também enfatiza o individualismo, ou seja, a ideia de que cada indivíduo é responsável por sua própria vida e deve ser livre para perseguir seus próprios interesses. Rand argumenta que o governo deve ser limitado e que as pessoas devem ser livres para tomar suas próprias decisões, desde que essas decisões não prejudiquem os outros. Uma das principais crí
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John Locke e a Liberdade

A liberdade é o fundamental na filosofia de John Locke. Para ele, a liberdade é a condição natural do ser humano e é inerente a todos os indivíduos. Não é algo que pode ser dado ou tirado por um governo ou outra instituição, mas sim algo que deve ser respeitado e protegido. Locke argumenta que a liberdade é necessária para que as pessoas possam agir de acordo com sua própria vontade e determinar seu próprio destino. Sem ela, as pessoas são submetidas à vontade de outros e são privadas de sua capacidade de tomar decisões por si mesmas. Além disso, a liberdade é importante para o bem-estar individual e para o desenvolvimento da sociedade em geral, pois permite que as pessoas explorem seus talentos e interesses e contribuam para o progresso coletivo. Locke também acreditava que a liberdade deve ser protegida pelo governo, que deve atuar como um guardião dos direitos dos cidadãos. Ele defendia a ideia de que o governo deve ser limitado pelo contrato social, pelo qual os cidadãos concor
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